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A transferência de Carlos Eduardo para o Al Hilal vai garantir um encaixe considerável ao FC Porto. A SAD azul e branca já tinha chegado a acordo com o clube da Arábia Saudita e esperava apenas que o médio, de 25 anos, aceitasse mudar-se para o Oriente. O "sim" do brasileiro chegou ontem, ao final da noite, concretizando-se assim uma mudança que começou a ser desvendada ao longo do dia.
O valor exato pelo qual será selada a transferência não foi dado a conhecer pelos clubes, embora o Al Hilal tenha anunciado o entendimento com os dragões e o pré-acordo com o jogador através das redes sociais do clube. Carlos Eduardo aceitou vincular-se aos sauditas para as próximas três temporadas e a oficialização do contrato carece apenas da necessária aprovação nos exames médicos habituais.
Esta mudança acabará por resultar numa receita extraordinária importante para os azuis e brancos, uma vez que, depois de ter visto o médio valorizar-se no Nice, de França, a SAD tinha estabelecido dentro de portas a fasquia dos 10 milhões de euros como limite mínimo para negociar a sua saída. Face à disponibilidade financeira dos grandes emblemas daquela região do Globo, é até possível que os contornos finais do acordo venham a exceder aquela verba, mas os pormenores exatos do negócio permanecem, para já, em segredo.
Certo é que a SAD prepara-se para obter uma enorme mais-valia através desta transação, uma vez que, à luz do que deverá receber, o investimento realizado na contratação do médio-ofensivo acaba por ser residual. Carlos Eduardo foi contratado pelo FC Porto ao Estoril no verão de 2013 por 900 mil euros, ficando os dragões com 80 por cento dos direitos económicos sobre o jogador canarinho, protegidos por um contrato até 2016/17. De acordo com as últimas informações, os restantes 20 por cento serão propriedade da Traffic.
Contexto
A mudança do brasileiro para a Arábia Saudita surgiu num contexto de alguma forma inesperado para o FC Porto, que tinha em mente a sua inclusão no plantel principal da próxima temporada. No entanto, face ao interesse que Carlos Eduardo acabou por suscitar e também devido ao facto de a preferência azul e branca passar pela contratação de outras opções para a zona mais ofensiva do meio-campo, o contexto negocial acabou por conduzir à saída do brasileiro, que, lembre-se, carece ainda da realização de exames médicos.
Segundo Record apurou, a operação terá sido conduzida por Luciano d’Onofrio, agente italiano que mantém uma relação de amizade de longa data com Pinto da Costa, mas, contactado pelo nosso jornal, o antigo acionista maioritário e vice-presidente do Standard Liège garantiu-nos não ter participado na intermediação do processo. Da mesma forma, tentámos chegar à fala com o próprio jogador, mas o mesmo manteve-se incontactável até à hora de fecho desta edição.
No seguimento das decisões ontem tomadas, fica claro que Carlos Eduardo não se apresentará amanhã no Olival, dia em que o FC Porto inicia a pré-temporada.
NÚMEROS
900 mil euros pagou o FC Porto ao Estoril por Carlos Eduardo no verão de 2013, ficando com 80 por cento dos seus direitos económicos
30 jogos oficiais realizados pelo médio ao serviço da equipa principal dos dragões, ele que foi um dos reforços de Paulo Fonseca em 2013/14
10 golos apontados pelo brasileiro ao longo da última temporada, na qual esteve emprestado ao modesto Nice, da Ligue 1 francesa. O faro goleador de Carlos Eduardo, que marcou cinco tentos numa só partida, fez correr muita tinta
O valor exato pelo qual será selada a transferência não foi dado a conhecer pelos clubes, embora o Al Hilal tenha anunciado o entendimento com os dragões e o pré-acordo com o jogador através das redes sociais do clube. Carlos Eduardo aceitou vincular-se aos sauditas para as próximas três temporadas e a oficialização do contrato carece apenas da necessária aprovação nos exames médicos habituais.
Esta mudança acabará por resultar numa receita extraordinária importante para os azuis e brancos, uma vez que, depois de ter visto o médio valorizar-se no Nice, de França, a SAD tinha estabelecido dentro de portas a fasquia dos 10 milhões de euros como limite mínimo para negociar a sua saída. Face à disponibilidade financeira dos grandes emblemas daquela região do Globo, é até possível que os contornos finais do acordo venham a exceder aquela verba, mas os pormenores exatos do negócio permanecem, para já, em segredo.
Certo é que a SAD prepara-se para obter uma enorme mais-valia através desta transação, uma vez que, à luz do que deverá receber, o investimento realizado na contratação do médio-ofensivo acaba por ser residual. Carlos Eduardo foi contratado pelo FC Porto ao Estoril no verão de 2013 por 900 mil euros, ficando os dragões com 80 por cento dos direitos económicos sobre o jogador canarinho, protegidos por um contrato até 2016/17. De acordo com as últimas informações, os restantes 20 por cento serão propriedade da Traffic.
Contexto
A mudança do brasileiro para a Arábia Saudita surgiu num contexto de alguma forma inesperado para o FC Porto, que tinha em mente a sua inclusão no plantel principal da próxima temporada. No entanto, face ao interesse que Carlos Eduardo acabou por suscitar e também devido ao facto de a preferência azul e branca passar pela contratação de outras opções para a zona mais ofensiva do meio-campo, o contexto negocial acabou por conduzir à saída do brasileiro, que, lembre-se, carece ainda da realização de exames médicos.
Segundo Record apurou, a operação terá sido conduzida por Luciano d’Onofrio, agente italiano que mantém uma relação de amizade de longa data com Pinto da Costa, mas, contactado pelo nosso jornal, o antigo acionista maioritário e vice-presidente do Standard Liège garantiu-nos não ter participado na intermediação do processo. Da mesma forma, tentámos chegar à fala com o próprio jogador, mas o mesmo manteve-se incontactável até à hora de fecho desta edição.
No seguimento das decisões ontem tomadas, fica claro que Carlos Eduardo não se apresentará amanhã no Olival, dia em que o FC Porto inicia a pré-temporada.
NÚMEROS
900 mil euros pagou o FC Porto ao Estoril por Carlos Eduardo no verão de 2013, ficando com 80 por cento dos seus direitos económicos
30 jogos oficiais realizados pelo médio ao serviço da equipa principal dos dragões, ele que foi um dos reforços de Paulo Fonseca em 2013/14
10 golos apontados pelo brasileiro ao longo da última temporada, na qual esteve emprestado ao modesto Nice, da Ligue 1 francesa. O faro goleador de Carlos Eduardo, que marcou cinco tentos numa só partida, fez correr muita tinta
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